Bom, antes de mais nada, conto a vocês que estou bastante chateado porque recebi um e-mail da UFSC me cobrando o Livro Hollywood de Bukowski com cinco dias de atraso. Ou seja, devo aos cofres públicos cinco reais por culpa do velho safado. E o pior de tudo, é que eu não acho a porra do livro.
Momento desabafo superado, vamos ao que interessa: um pouco de tudo que aconteceu no show do NOFX.
Acordei por volta das 9 horas da manhã de domingo. Estava com vontade de dormir mais, mas tinha medo de me atrasar. Tinham marcado ao meio-dia no terminal Cidade de Florianópolis, e como estava em casa, em pleno domingo, tería que sair por volta das 10:30 para chegar com uma certa folga e ninguém me torrar o saco que estava atrasado.
Como um bom samaritano fiz tudo certo e cheguei ao ponto de encontro da excursão por volta das 11:45. Quem logo encontrei de cara foi a Piper e a mãe dela. Gosto das duas. A mãe da Piper é legal. Ela me deu um abraço e desejou boa viagem.
Depois de um tempo encontramos o Kayo que estava vindo da casa do César com fortes dores de cabeça, o que indicava que a noite tinha sido daquele jeito.
Com um certo atraso chegam o Kauê e o Pazetto. Pronto, os cinco estávamos juntos e prontos para ir para Curitiba ver a maior banda de hardcore que o mundo já viu. É engraçado pensar que consegui ver ao vivo (nada que R$ 170 não façam) uma das bandas que eu mais gosto desde os meus 12 ou 13 anos (talvez até menos idade, não sei ao certo com que idade comecei a ouví-los, porém na idade citada eu já os citava com certa freqüência).
O tempo passou, e por volta das 13:00 caímos na estrada. Foi relativamente normal, começamos a ouvir e ver o DVD do Face to Face. É uma banda realmente boa, mas sei lá, tava na pilha de ver o NOFX saca? então nem prestei muita atenção. Logo vimos que o Open Bar do ônibus se resumia a duas caixas de gelada (uma de 12 e outra de 18 latas) e um garrafão de cinco litros de água. Sim o Open bar durou aproximadamente dez minutos. Falando da cerveja né, água acho que ainda tem.
Isso forçou uma parada acho que em Porto Belo ou Itapema, onde fizemos uma vaquinha e compramos umas algumas caixas de cerveja. Dessa vez durou quase 20 minutos! Uau! quase o dobro do tempo, vocês percebem que é um aprendizado em tanto né.
Decidimos comprar uma cana barata, acho que em Piçarras. Gastamos módicos R$ 6 reais num "licor de mel" ou cachaça artesanal. Aquilo com Pepsi era um Néctar divino, praticamente um hidromel! foi depois disso que dei uma boa cochilada e acordei perto de Joinville, onde fomos debater Nietzsche e comer. Acho que comi um Queijo Quente (apelidado na região como QQ) e a salada do X-Bacon do Kauê. Depois de encher a barriga foi a hora de entrar no nosso querido estado vizinho Paraná e esperar chegar em aproximadamente 2 horas. Bem, eu estava bem errado.
Bom, para resumir um pouco tudo, pegamos um engarrafamento assustador de umas 4 ou 5 horas. Sendo que chegamos em Curitiba depois das 21 horas. Sim ninguém mais agüentava ver a cara do outro dentro daquele micro-ônibus. Mas chegamos e isso foi o mais importante.
Depois de fazer umas ligações para SC e avisar que não morri, fomos a um posto que tinha perto do lugar do show para comer alguma coisa. Eu estava com vontade de ir pro show. Mas o pessoal parece que tinha todo o tempo do mundo e ficaram sentados uma cara fudida, tipo em rodízio de carne tá ligado? Meu deus! como conseguem comer tanto se estão prestes a ir num show do NOFX? São coisas difíceis de entender. Talvez isso me diferencia um pouco mais das pessoas. Não sei. Ainda não me entendi e cada vez entendo menos os outros.
Mas enfim, chegando lá dentro...
Amanhã eu continuo! vou tomar banho flwww
Momento desabafo superado, vamos ao que interessa: um pouco de tudo que aconteceu no show do NOFX.
Acordei por volta das 9 horas da manhã de domingo. Estava com vontade de dormir mais, mas tinha medo de me atrasar. Tinham marcado ao meio-dia no terminal Cidade de Florianópolis, e como estava em casa, em pleno domingo, tería que sair por volta das 10:30 para chegar com uma certa folga e ninguém me torrar o saco que estava atrasado.
Como um bom samaritano fiz tudo certo e cheguei ao ponto de encontro da excursão por volta das 11:45. Quem logo encontrei de cara foi a Piper e a mãe dela. Gosto das duas. A mãe da Piper é legal. Ela me deu um abraço e desejou boa viagem.
Depois de um tempo encontramos o Kayo que estava vindo da casa do César com fortes dores de cabeça, o que indicava que a noite tinha sido daquele jeito.
Com um certo atraso chegam o Kauê e o Pazetto. Pronto, os cinco estávamos juntos e prontos para ir para Curitiba ver a maior banda de hardcore que o mundo já viu. É engraçado pensar que consegui ver ao vivo (nada que R$ 170 não façam) uma das bandas que eu mais gosto desde os meus 12 ou 13 anos (talvez até menos idade, não sei ao certo com que idade comecei a ouví-los, porém na idade citada eu já os citava com certa freqüência).
O tempo passou, e por volta das 13:00 caímos na estrada. Foi relativamente normal, começamos a ouvir e ver o DVD do Face to Face. É uma banda realmente boa, mas sei lá, tava na pilha de ver o NOFX saca? então nem prestei muita atenção. Logo vimos que o Open Bar do ônibus se resumia a duas caixas de gelada (uma de 12 e outra de 18 latas) e um garrafão de cinco litros de água. Sim o Open bar durou aproximadamente dez minutos. Falando da cerveja né, água acho que ainda tem.
Isso forçou uma parada acho que em Porto Belo ou Itapema, onde fizemos uma vaquinha e compramos umas algumas caixas de cerveja. Dessa vez durou quase 20 minutos! Uau! quase o dobro do tempo, vocês percebem que é um aprendizado em tanto né.
Decidimos comprar uma cana barata, acho que em Piçarras. Gastamos módicos R$ 6 reais num "licor de mel" ou cachaça artesanal. Aquilo com Pepsi era um Néctar divino, praticamente um hidromel! foi depois disso que dei uma boa cochilada e acordei perto de Joinville, onde fomos debater Nietzsche e comer. Acho que comi um Queijo Quente (apelidado na região como QQ) e a salada do X-Bacon do Kauê. Depois de encher a barriga foi a hora de entrar no nosso querido estado vizinho Paraná e esperar chegar em aproximadamente 2 horas. Bem, eu estava bem errado.
Bom, para resumir um pouco tudo, pegamos um engarrafamento assustador de umas 4 ou 5 horas. Sendo que chegamos em Curitiba depois das 21 horas. Sim ninguém mais agüentava ver a cara do outro dentro daquele micro-ônibus. Mas chegamos e isso foi o mais importante.
Depois de fazer umas ligações para SC e avisar que não morri, fomos a um posto que tinha perto do lugar do show para comer alguma coisa. Eu estava com vontade de ir pro show. Mas o pessoal parece que tinha todo o tempo do mundo e ficaram sentados uma cara fudida, tipo em rodízio de carne tá ligado? Meu deus! como conseguem comer tanto se estão prestes a ir num show do NOFX? São coisas difíceis de entender. Talvez isso me diferencia um pouco mais das pessoas. Não sei. Ainda não me entendi e cada vez entendo menos os outros.
Mas enfim, chegando lá dentro...
Amanhã eu continuo! vou tomar banho flwww
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