Há um tempo que a concha acústica faz parte do meu ritual matinal. Ao chegar na universidade (geralmente antes das 08:00 da manhã), fico nela e deixo o sol bater na minha cara, acompanhado sempre pelo meu eterno amigo: o café com leite.
As vezes eu escrevo alguma coisa qualquer em papeis que carrego na minha mochila, e quase sempre morrem nos mesmos.
Hoje escrevi isso: "só podemos nos sentir ativos quando percebemos a solidão da inatividade". Embora eu teime, isso me faz muito sentido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário